Curso de marketing político: melhores ferramentas digitais para candidatos

Programas, aplicativos e curso de marketing político auxiliam a vida do candidato durante a campanha até o exercício do mandato. Algumas vantagens desses programas que se aprendem em cursos marketing político são poder unificar materiais, equipes e informações importantes, mobilizar a militância, gerar relatórios personalizados, enviar e-mail e SMS segmentados, diminuindo o tempo gasto pela equipe de trabalho com questões operacionais.

 

Curso de marketing político

 

Dentro do marketing político, tanto relatórios personalizados quanto dados segmentados são extremamente importantes para manter uma comunicação com os eleitores que mais interessam no momento.

 

Falta entendimento do que as ferramentas de comunicação permitem, bem como, quais os níveis de relacionamento podem ser estabelecidos a partir deles”, afirma Marcelo Vitorino, sócio da Vitorino & Mendonça, empresa de consultoria de marketing político, e um dos pioneiros no uso de ferramentas digitais no País, também responsável pelo ead marketing político Master Class, o mais efetivo curso de marketing político brasileiro na atualidade.

 

Melhor curso de marketing político digital

 

Como produzir anúncios online, o que a legislação diz e quais as regras sobre Google e Facebook, quais tipos de conteúdos que mobilizam como live, qual melhor ferramenta de e-mail marketing, melhores mensagens para WhatsApp ou vídeos são alguns temas do curso de marketing político Programa Masterclass Eleições 2018, o mais completo programa de preparação de profissionais para as campanhas eleitorais 2018.

 

Fazer bom uso de ferramentas digitais auxilia no entendimento do eleitorado, otimiza a comunicação e orienta as propostas do candidato para que atendam as necessidades da população.

 

A ideia é envolver o eleitorado e construir uma imagem positiva do político. Mas, para isso, a equipe de marketing político eleitoral deve criar conteúdos que envolvam as pessoas e as motivem a iniciar algum tipo de relacionamento com o candidato dessas redes sociais. Para isso acontecer, faça um planejamento de postagens que sejam chamativas para a participação do eleitor conectado.

Fake News em campanha política na internet

A Fake News, ou notícias falsas, é um instrumento de ataque muito utilizado por profissionais que planejam uma campanha política na internet. O Projeto de Lei do Senado 473/2017, que prevê até três anos para quem divulgar Fake News – sabendo que se tratam de informações falsas sobre assuntos de relevância para o interesse público (como saúde, segurança pública, economia e política) –, foi visto como censura quando publicado em 2017 e acabou sendo vetado pelo então presidente Michel Temer.

 

campanha política na internet

 

O debate continuou e a campanha política na internet de 2018 trouxe novamente a discussão sobre a Fake News em comunicação campanha política, que não nasceu muito menos ganha forças apenas no digital, a mídia tradicional (jornal e TV, por exemplo) conhece há muito tempo o seu resultado.

 

Fake News: não é novidade em campanha política na internet

 

Boato e mentira na mídia existem há tempos. O que acontece é que a internet favorece uma combinação perfeita entre algoritmos de redes sociais, pessoas dispostas a inventar conteúdo, eleitorado desinformado, robô do Google, velocidade de divulgação e compartilhamento, conhecimento sobre marketing para políticos e uma eleição a ser ganha a qualquer custo.

 

Nem se todas as empresas de checagem de notícias se juntarem serão capazes de derrotar as fake News no marketing político, e esse trabalho tem um impacto muito importante na campanha política na internet, pois pesquisas indicam que quando as pessoas leem uma notícia falsa na internet e depois leem a sua correção, deixam de acreditar na fake news.

 

Para poder combater a guerrilha virtual, seja contra fake news ou também pelo uso de perfis falsos, é preciso entender melhor os elementos que compõem essa guerra digital, as limitações legais e também os perigos reais que candidatos e eleitores estão correndo”, afirma Marcelo Vitorino, professor e criador de um dos melhores curso de marketing político digital online.

O que é Marketing Político Eleitoral?

O marketing político eleitoral busca entender os anseios do eleitorado e adequar a comunicação campanha política para que o candidato não fuja das necessidades da população. Entre outras ações, também identifica possíveis eleitores, movimenta a militância, projeta uma imagem positiva do candidato e alinha o seu discurso. Para o político ou candidato, o Marketing Político Eleitoral é uma estratégia muito relevante na medida que confere mais credibilidade ao seu mandato e ajuda no relacionamento com a sociedade.

 

marketing político

 

A definição brasileira de marketing político mais consagrada é a de Rubens Figueiredo, cientista político, quando ele diz que “o marketing político é um conjunto de técnicas e procedimentos que tem como objetivos adequar um(a) candidato(a) ao seu eleitorado potencial, procurando fazê-lo, num primeiro momento, conhecido do maior número de eleitores possível e, em seguida, mostrando-o diferente de seus adversários, obviamente melhor do que eles”.

 

Curso de marketing político online

 

Para que as suas estratégias de marketing político funcionem, o primeiro passo é conhecer como funciona a comunicação em campanha política. Com um curso de marketing politico eleitoral, você aprende mais detalhes sobre marketing político, conhece o conceito e técnicas que podem ajudar o candidato a vencer a eleição!

 

Esse ano, um curso muito bom é a da Presença Online, escola de marketing digital, com Marcelo Vitorino, especialista em marketing político e eleitoral. Eles ministram cursos online de marketing político para formação à distância do mercado eleitoral. No total, o curso de marketing político digital possui mais de 40h de formação, com aulas que podem ser acessadas a qualquer local e momento.

 

Tenha sempre em mente que, somente o marketing político eleitoral, ou seja, o uso das técnicas publicitárias aliadas ao instrumento da comunicação para uma estratégia política divulgará a mensagem correta para o público certo. Somente o marketing político eleitoral, feito corretamente, claro, poderá preparar um candidato para enfrentar uma eleição.

Como fazer campanha política na internet?

Não há dúvidas que a eleição 2016 será marcada pelo uso profissional da internet,  que tem feito especialistas em marketing e comunicação investirem em curso de marketing político digital, pois há diferenças importantes e estratégias entre vender um produto e promover um candidato nos meios digitais.

Marcelo Vitorino, consultor de marketing professor de estratégias digitais e marketing eleitoral digital na ESPM-SP e IESB-Brasília, destaca que “o eleitor conectado não quer discursos ensaiados, conversa fiada ou frases motivacionais. Ele quer saber o que o político pensa sobre a descriminalização da maconha, da legislação sobre o aborto, da definição de família e de qualquer outra pauta que altere a vida da sociedade”.

Segundo Vitorino, em uma campanha eleitoral tradicional, o medo de perder votos de certos segmentos faz os candidatos fugirem dos temas polêmicos o máximo que podem, só tocando neles quando a mídia assim exige. “Na internet, se o candidato quiser ter militância será obrigado a se comprometer com algumas pautas. O eleitor conectado é muito mais crítico e exigente, para conquistá-lo só há um caminho: transparência”.

Marketing político eleitoral e planejamento

O fim do financiamento empresarial é o primeiro sinal de que o candidato e os profissionais de campanha eleitoral devem rever seu conceito de marketing político.

O candidato que quiser ter êxito na eleição 2016, seja para o cargo de prefeito ou de vereador, precisará arregaçar as mangas desde já e planejar, mês a mês, até junho do ano que vem, todos os seus passos.

A internet deverá ser utilizada com mais profissionalismo, pois trata-se do melhor meio de comunicação com apoiadores e com a base. Ter um site ou uma página no Facebook e publicar fotos no Instagram pouco significa quando a meta buscada é o engajamento de eleitores.

“Será preciso mudar o mapa mental de como fazer uma campanha eleitoral. Hoje o importante é definir o foco de atuação, produzir conteúdo relevante, ir atrás do público e engajá-los de forma a obter votos e militância. Estes temas são os que mais atraem alunos para os cursos de marketing eleitoral digital”, afirma Vitorino.

Aprenda como fazer planejamento de campanha política digital

Em seu curso de marketing político digital, Vitorino apresenta dados de uma pesquisa realizada por sua empresa que mostram que “o eleitor conectado não quer discursos ensaiados, conversa fiada ou frases motivacionais. Ele quer saber o que o político pensa sobre a descriminalização da maconha, da legislação sobre o aborto, da definição de família e de qualquer outra pauta que altere a vida da sociedade”.

As novas regras mudam totalmente o planejamento de campanha eleitoral. No modelo anterior de marketing político havia muito dinheiro disponível, o que muda em 2016. Metade de todo o investimento era destinado à televisão e o tempo de exposição do candidato era limitado ao período eleitoral, inferior a 120 dias.

Com pouco dinheiro, as campanhas precisam se reinventar e, desde já, colocar o carro na rua, dada a liberação da exposição dos candidatos. O investimento, que antes se concentrava em dois meses, e que na eleição 2016 será muito menor, precisará ser alocado em, no mínimo, seis meses. Será muito difícil para os candidatos investir em militância paga, o que era uma prática muito comum nas campanhas brasileiras”, afirma Vitorino.